quarta-feira, 11 de março de 2009

Diminuto


Rompo o véu da existência.
Enfim!
E tudo o que resta é a essência
De mim.

Decaio aos poucos
Sucumbo.
Convivo entre loucos,
E ouço um som lamentar, um bumbo.

Esse som fúnebre
Escuto
No meu quarto lúgubre,
Perscruto.

Me alucina isso tudo
O véu, o som, o bumbo.
Atentemente estudo
O zumbo.

Descubro a origem,
Sou eu.
Infeliz, coberto de fuligem,
Um breu!

Então eu adormeço,
Acuado.
Como a criança aturdida pereço,
Assustado.

1 Comentários:

Blogger Suellen Rubira disse...

juro que se eu pudesse falar algo que preste eu comentaria algo que prestassse também. np estado em q me encontro esse tu poema caiu q nem uma luva

11 de março de 2009 às 20:05  

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