sábado, 7 de fevereiro de 2009

Devaneio Noturno

Noite calma e sombria
Que bons ventos tazes pra mim?
Prenuncios de mais uma Guerra Fria
Ou a morte que chega enfim?

Tua mão é suave em minha fronte
Como a carícia suave da mulher amada
Teu segredo oculto quero que me conte,
E minha alma em ti estará salvaguardada

Tu que é mãe dos corações errantes
Dos poetas, dos loucos e apaixonados
Serves como o melhor dos calmantes
E leito de morte dos agoniados

Toda essa gente é servil,
A ti, gigante como o Golias derrotado
E como a bela moça sempre gentil
Retribuis com carinho, aos loucos desse navio naufragado

E nessa marcha insana todos prosseguem
Bebendo, gritando e bradando selvagens
homens e mulheres, com afinco perseguem
A noite sedutora, em infinitas viagens.

4 Comentários:

Anonymous Anônimo disse...

Grande Merlim...acho que agora teu apelido tem uma boa razão pois fazes magia com as palavras...tenho muitos poemas sobre a noite porém nenhum deles tão bem construido como eesse DEVANIO NOTURNO...bem considerando que mais destruo do que construo ehheehe...parabéns garoto...e segue o baile da nosssa revolução literária...

9 de fevereiro de 2009 às 05:54  
Anonymous Anônimo disse...

AH DESCULPA OS ERROS DE DIGITAÇÃO..FAÇO TD COM PRESSA..

9 de fevereiro de 2009 às 05:54  
Anonymous Anônimo disse...

cara preciso saber de quem é aquela imagem no RÉPROBO...

9 de fevereiro de 2009 às 05:55  
Blogger Suellen Rubira disse...

Ahhhh! Nada como a noite para inspirar-nos os sentimentos mais sombrios!

=)

Adorei, né? Ahh por falar em adorar, legal te ver aquele dia na feira! Nos falamos amanhã, bjão!

9 de fevereiro de 2009 às 07:09  

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