Poesia do Absinto
Hoje acordei de mal humor
Caí da cama, despertei com calor,
E agora tudo o que digo, minto
Bebendo este copo de absinto.
Este rádio velho grita. E como!
E de ímpeto louco, do martelo tomo
Para bater forte, na cabeça
Até que ela abra, pereça.
Mas vou deixar pra lá
Pois sei que o rádio sobreviverá
Aos meus golpes fracos da cachaça
Dessa reles vida. Sem graça!
Vou rodar por aí e cair numa esquina
O cachorro me lamber e encharcar na neblina,
Acordar de ressaca e chutar o animal
E mais uma vez, iniciar o dia mal.
2 Comentários:
sinta-se a vontade meu caro...
eita pinguço! ahisahis a foto ficou engraçada... a poesia? cool!
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