segunda-feira, 30 de março de 2009

Poesia do Absinto


Hoje acordei de mal humor
Caí da cama, despertei com calor,
E agora tudo o que digo, minto
Bebendo este copo de absinto.



Este rádio velho grita. E como!
E de ímpeto louco, do martelo tomo
Para bater forte, na cabeça
Até que ela abra, pereça.



Mas vou deixar pra lá
Pois sei que o rádio sobreviverá
Aos meus golpes fracos da cachaça
Dessa reles vida. Sem graça!



Vou rodar por aí e cair numa esquina
O cachorro me lamber e encharcar na neblina,
Acordar de ressaca e chutar o animal
E mais uma vez, iniciar o dia mal.



2 Comentários:

Anonymous Anônimo disse...

sinta-se a vontade meu caro...

31 de março de 2009 às 06:56  
Blogger Suellen Rubira disse...

eita pinguço! ahisahis a foto ficou engraçada... a poesia? cool!

31 de março de 2009 às 08:00  

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial