quarta-feira, 18 de março de 2009

Fim de noite

Decadente e insensível
Bebo até morrer
Talvez seja impossível
Por completo me conhecer.

Nem todo o álcool é capaz
De afundar minha nau infeliz
Sou como o chacal, podre e sagaz
E minh'alma com isso tudo condiz.

Por isso bebo, e sigo a beber
Para o nada existo, e ninguem me deseja
Tanto faz se fico a morrer,
Enquanto isso uma menina, meu telhado apedreja.

4 Comentários:

Blogger Suellen Rubira disse...

telhado de zinco, meu caro... ela não vai gastar toda a munição agora... be sure!

18 de março de 2009 às 20:37  
Anonymous Anônimo disse...

viva a cachaça...conheço peesoas que querem te conhecer melhor eheheeh!!!!!!é isso garoto!!!!como diz o Rapah: Vai que é tua!

19 de março de 2009 às 07:57  
Anonymous Anônimo disse...

esquecei de dizer que gostei do poema...

19 de março de 2009 às 07:58  
Anonymous Anônimo disse...

Por isso te chamo de MEU GURI!!!

herhehee

24 de março de 2009 às 19:14  

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